GRAÇANAÃ
Luiz Tadeu Teixeira
Brasil (ES), 2006
Ficção - 15' - Cor.
"Retorno imagináro do escritor Graça Aranha às montanhas do Espírito Santo, onde viveu no ano 1890 e de onde extraiu elementos para escrever o romance “Canaã”. Hoje, nessa viagem espiritual, ele faz um acerto de contas com o seu passado.
N’GOMA – JONGOS DO SUL CAPIXABA
Leonardo Gomes e João MoraesBrasil (ES), 2009
Documentário - 27' - Cor.
"Quando o tambor toca e alguém canta o jongo é sinal de que o passado ainda passa, ainda, de novo, repete e torna a repeti. Essa tradição oral se mantém viva através dos séculos de privação da liberdade dos negros africanos no Brasil. Tradição que se mantém ainda ao longo dos mais de cem anos decorridos da libertação mal planejada, que legou aos negros brasileiros um injusto destino social: destino esse, ainda em débito para com a importâcia da cultura negra para as gêneses brasileira e de sua atualidade que se descobre, dia após dia, mais plural e cada vez mais única.
Dia: 13 de Maio
Hora: 20hs
Local: Bar do Pantera, Campo Grande, Cariacica
ENTRADA FRANCA
N’GOMA – JONGOS DO SUL CAPIXABA
Leonardo Gomes e João MoraesBrasil (ES), 2009
Documentário - 27' - Cor.
"Quando o tambor toca e alguém canta o jongo é sinal de que o passado ainda passa, ainda, de novo, repete e torna a repeti. Essa tradição oral se mantém viva através dos séculos de privação da liberdade dos negros africanos no Brasil. Tradição que se mantém ainda ao longo dos mais de cem anos decorridos da libertação mal planejada, que legou aos negros brasileiros um injusto destino social: destino esse, ainda em débito para com a importâcia da cultura negra para as gêneses brasileira e de sua atualidade que se descobre, dia após dia, mais plural e cada vez mais única.
Dia: 13 de Maio
Hora: 20hs
Local: Bar do Pantera, Campo Grande, Cariacica
ENTRADA FRANCA
Documentário - 27' - Cor.
"Quando o tambor toca e alguém canta o jongo é sinal de que o passado ainda passa, ainda, de novo, repete e torna a repeti. Essa tradição oral se mantém viva através dos séculos de privação da liberdade dos negros africanos no Brasil. Tradição que se mantém ainda ao longo dos mais de cem anos decorridos da libertação mal planejada, que legou aos negros brasileiros um injusto destino social: destino esse, ainda em débito para com a importâcia da cultura negra para as gêneses brasileira e de sua atualidade que se descobre, dia após dia, mais plural e cada vez mais única.
Dia: 13 de Maio
Hora: 20hs
Local: Bar do Pantera, Campo Grande, Cariacica
ENTRADA FRANCA
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